"Vestida de rendas negras Tocou a morena pele Mordeu a rubra boca em desejo Bebeu o mel da palavra Olhos em brasa...gemeu por um beijo. Despida das rendas negras Desnudou-se inteira Pele e alma nua Como se fosse a primeira. Despida dos preconceitos Desnudou-se ao toque Desejosa e insana Devorou o outro em choque. Despida dos véus da noite Desnudou-se ardente olhando a lua Desdobrou-se em aquarela de carícias Deitou-se sob a luz das estrelas...toda nua. E assim desnuda e quente Louca , abusada e incoerente Sucumbiu numa entrega rendada e urgente.” KARINNA
Karinna
Enviado por Karinna em 20/10/2008
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