Deixei que as fibras dessa dor distendessem livres Que fluísse a canção dos meus amores em notas chorosas Desse crente e carente coração que tanto insiste. Do delírio que meu coração viveu como uma melodia Sonhos que me permiti viajar no rastro de uma estrela cadente Deixei que esse pranto louco ardesse no peito Lacerasse sem piedade a dor da ferida viva...quase demente. E o pranto inundou a harpa da minha alma E veio... rompeu em desatino...e no todo me tomou. Cristais gotas umedeceram as rosadas cordas Já não sinto-te aqui no meu peito inundado... ...estrela sem lua agora sou.” KARINNA Karinna
Enviado por Karinna em 01/11/2008
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