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*************** ** * __________da In_utilidade. Sei da inutilidade da minha palavra Do vazio denso das minhas confissões Permanentes miragens que permeiam minhas emoções. Indago-me: por que permaneces em meus versos Se tudo em ti de mim são negações e renitências Esquecimento, deserções, escuras ausências? De que servem letras douradas se não tocam tua fronte? Não morro de amores... mas deserto-me e aninho-me em flores. Karinna* ** * Karinna
Enviado por Karinna em 22/05/2009
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