Passagem
Aflitas mãos a buscam Tornam-na alada Desabito de mim Em solidão – a palavra. Quando desperta No leito do meu coração Acordando juras Sussurrando perfumes Num hiato transcende E toma silente a rua... Colorindo a viela De uma página em branco Intocada e inacabada Rasurada de razão Torneada de emoção. Suada, em fluidos Pulsante palavra Repartida de mim. Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 07/06/2009
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