Dulcíssimo*
Do lado de lá do poema Onde a luz colapsa De tão serena Onde o verso brota No seixo do lume E o tudo se faz flor -doçura do teu nome- Emprestado da divindade Das palavras Na lavra do sol nos dias Obsceno limite Eclipsa a farsa Até a lua bonita Intersecção de letras os olhos Soletro tua face Teu sorriso alado Um vôo náufrago -bebedeira dos sentidos, doçura em tragos- Karinna
Enviado por Karinna em 10/12/2009
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