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Só Poesia* Ainda é noite E é como se o Sol já chegasse Abrindo valetas no peito Um riacho ardendo-me As veias por dentro Pareço então desaguar Na foz das estrelas Um lago de cor aceso Sobrevôo meus sonhos Em sopros, empurro a Lua Busco-me e perco-me Calado e segredado n’alma O verbo no gerúndio do tempo Nos braços um poema Pede guarida Pelo corpo adentro Acendo palavras E não tenho medo. Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 16/12/2009
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