* Fim* Uma flor cresce no precipício Pela vontade inata da semente Um poema pelo fim, No desespero do canto Daquilo que não se tem Bebe-se água do sonho A flor do abismo exubera A palavra desaba E o poema se faz Tal última voz eterna. Karinna* * Karinna
Enviado por Karinna em 20/01/2010
Alterado em 12/04/2011 |