Eixos*
Embutido na inércia desse tempo Vou arrastando meu invólucro Morada de tantas facetas Num dilacerar mal definido Fatídico remoer... de mim, de todas... No torvelinho da alma Arrebatada da alcova No âmago das mal traçadas linhas Sonhos diluídos nas faces revolvidas Esfacelados na vida que presumi No reflexo de um ser, de tantos seres... De tantos anseios recônditos De todas que sou De nada que sou Ousei, corromper a palavra Amor. * Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 09/07/2010
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