Glória* corta-me tua ferida espectros doridos de sal e suor tua lágrima nua traça o sulco da dor profunda deslizo os dedos no teu pranto em versos as fagulhas seres de espanto ao teu redor, dançam porém em tua escrita derramo-me e pinto um Sol no horizonte da tua íris fantasmas são consumidos afetos ardem, em poemas -a glória de ver-te sorrindo- Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 26/07/2010
Alterado em 26/07/2010 |