Privilégio* Insano o brilho do poema Estrela condenada ao amar Reluzente o bordado, a trama Constelação do verso é seu lugar Luzeiros ou letras apenas Levitando em linhas brumas Palavras em promessas serenas Melodias belas em espumas Terno o verso que te digo amor Recito-te e de longe te venero Na Poesia desfaço-me da dor Que se despede sem mistérios Por ti em cada sonho que almejo Amar-te é meu doce privilégio... Karinna* *Sem métrica. Karinna
Enviado por Karinna em 17/10/2010
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