Transe*
profundo imaginário a palavra levita alimenta-se de luz em céu de qualquer primavera... assédio algum a limita ousa dançar na madrugada fria. acaricia de leve o azul não diz tristeza se diz alegria nem sempre ressoa impermeável não tinge-se em segredo- entoa. próxima parece calmaria permanece atada no cerne parte-se na ventania. inda que não haja claridade todo dia - há um imo que brilha- no labor da minha escrita. Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 06/11/2010
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