Liberta* hoje me chamo estrela e o brilho absurdo das dores pontiagudas têmporas levam-me até o não sei num doce e solitário vai e vem... hoje me chamo estrela e por um instante sublime sou parte de um céu de sorriso de um beijo de olhares de um verso íntimo e inquietante que me impele ao ser infinito... hoje sou estrela e apenas amo e vivo. Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 08/12/2010
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