Traje de Gala* tempo curto o que se deglute de um sonho própria grafia no suntuoso corpo é poema sem amarras, sem porto. nem paralelos nem meridianos apenas real, marulhos de um acalanto. sem traços frouxos nuance de horizonte Entanto ciclo louco num céu de mar maroto -estrela perfeita- Noite de gala, prazer e assombro! Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 23/01/2011
|