Errante* dos olhos da minha alma verto noites de preces o azul desbota-se e chego a sentir o cheiro da terra que há de me cobrir. e serei talvez verso alado num poema errante enclausurado de palavras amorosas de todas as ternuras que sonhei e ousei num vôo que decididamente por mais que se peça sozinha farei... Karinna* *divagações sob ação radioterápica* Karinna
Enviado por Karinna em 11/03/2011
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