Borboletas* Sei de tardes amarelas de sóis e perfumes de gotas lúcidas que sabem-se das almas em pelúcias... Na mesa a toalha de linho o frescor verde da tua mirada as taças de sonhos palavreados a espera de uma letra, de um risco... Ambos nos sabemos poesias que ardem sejam noites ou dias os gestos se dão nas esperanças de veludo que partem... E nos licores que brindamos olhos e bocas se entendem das solidões re_partidas das noites sem estrelas dos dias sem alegrias... -sã loucura das muitas borboletas- Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 23/03/2011
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