absurdos* é dor branca e se há sofrer trago-te na linha do infinito do absurdo inequívoco na densa bruma dos olhares rasgados das sombras doridas de um absurdo passado viro-me do avesso nos teus líquidos guardados em fogo puro como brasas em litígios as mãos distendidas denunciam há mais que o percebido há mais que o esquecido nas palavras que se dão nas lágrimas que padeço no molhado do teu sorriso... karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 30/06/2011
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