-um poema não me basta- se digo paixão não digo sonho se escrevo o que meus dedos sangram pensava que vestia-me poesia não trajo-me, pois meu corpo é o verbo e as sedas apenas fantasias cada rima uma epifania cada palavra uma golfada pois não sou poema-ar sou a própria respiração meu verso é minha carne e meu pranto é só meu tolo coração... Karinna* Karinna
Enviado por Karinna em 21/04/2012
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