Singular*
chamei-te de amor
já nem tinhas nome eras a saliva dos meus lábios a recitar-te nas tardes nas noites amorosas quando chamei-te pois teu nome dissipou-se entre as letras do poema
no veludo da pétala
uma mansa e doce certeza de que já não sei-te o nome apenas és...Amor.
Karinna*
Karinna
Enviado por Karinna em 28/12/2012
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