Estrelas em Convulsão*
pelo sol poente dos meus olhos
sinto a carícia imprecisa do poema a solidão do verso resplandece uma lua sinuosa espreita
o céu da minha mente astros rebrilham na fronte
cálidos sons prenunciam é chegada a hora do sonho convulsa
no peito extremado constelação de letras estrelas agregadas ao calor dos dedos
palavras inquietas na alva dançam no afago da utopia há uma desnuda certeza - nasço num instante tudo ou nada-
Karinna*
Karinna
Enviado por Karinna em 06/02/2016
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